‘’Pense globalmente, aja localmente.’’
Agir em sua própria comunidade é o melhor jeito para garantir um mundo melhor. A fundação E-Gap está ajudando jovens ao redor do mundo a acessarem educação de qualidade, e serem os líderes que irão aprimorar e desenvolver suas próprias comunidades.
Com um trabalho admirável em pesquisas antropológicas, eles esperam entender o que é realmente importante para cada comunidade com que eles trabalham, e transformam este conhecimento em métodos educacionais que podem de verdade mudar as vidas dos jovens.
Hoje, o foco da fundação é a América Latina. Onde recentemente um grupo de professores e estudantes em Antropologia realizaram uma pesquisa de mais de 2,000 horas em 7 comunidade diferentes.
Agir em sua própria comunidade é o melhor jeito para garantir um mundo melhor. A fundação E-Gap está ajudando jovens ao redor do mundo a acessarem educação de qualidade, e serem os líderes que irão aprimorar e desenvolver suas próprias comunidades.
Com um trabalho admirável em pesquisas antropológicas, eles esperam entender o que é realmente importante para cada comunidade com que eles trabalham, e transformam este conhecimento em métodos educacionais que podem de verdade mudar as vidas dos jovens.
Hoje, o foco da fundação é a América Latina. Onde recentemente um grupo de professores e estudantes em Antropologia realizaram uma pesquisa de mais de 2,000 horas em 7 comunidade diferentes.
‘’Nós fizemos entrevistas, grupos de conversação, e somente assistimos as pessoas em sua rotina diária, tentando entender o que é realmente importante para eles suas próprias palavras.” Shanyn Ronis, Diretora Executiva.
Eles desenvolveram projetos como o Advocacy Workshop e o Leandership Program. O mais recente método de educação desenvolvido é o Blended Education 2.0. Em que o objetivo é reforçar as habilidades básicas, enquanto os estudantes trabalham juntos em projetos que os permitem serem mais integrados em suas comunidades e desenvolverem suas habilidades.
Para ajudar e participar você pode se inscrever aqui para voluntariado. Você também pode participar da campanha Indiegogo, que está recolhendo fundos para os salários dos professores. Para os que vivem nos Estados Unidos, D.C. e Nova York, estará acontecendo em 2015 uma série de workhops e treinamentos.
“Estes são desenvolvidos para ajudar pessoas que tenham ideias para um projeto ou uma causa, e realmente criar o projeto em um jeito que irá verdadeiramente beneficiar suas comunidades, enquanto ensinamos como criar parcerias, arrecadar fundos, conduzir ‘outreach’, criar orçamentos - em suma, todos os detalhes práticos necessários para criar um programa de sucesso.” - Shanyn Ronis.
Shanyn Ronis e Sylvia Rusin, voluntária que trabalhou na pesquisa antropológica na América Latina compartilhou com o Inspire uma pequena entrevista, palavras inpiradoras:
Você poderia contar para nós como tudo começou? Quando E-Gap se tornou uma realidade?
Shanyn Ronis: Eu, Shanyn Ronis, fundei o E-Gap em 2013. Eu sou antropóloga e tenho vivido e viajado extensamente pela América Latina, passando a maior parte do meu tempo em comunidade pobres onde pessoas vivem em pequenas casas com telhados de zinco e chão sujos. Eu acredito na educação para o combate a pobreza, mas o problema é que a maioria dos sistemas educacionais na América Latina são de baixa qualidade. Professores não são bem treinados. Estudantes desistem. E porque há tão poucos trabalhos e muita descriminação contra pessoas de comunidades pobres, ter uma educação não significa ter um trabalho, de qualquer maneira.
Eu comecei o E-Gap porque acredito que educação sozinha não é o suficiente para criar uma mudança socioeconômica consistente na vida das pessoas. Educação deve ser um componente de um programa holístico que foca em construir comunidades e conectar estudantes com os recursos fora da escola que eles precisam para alcançar o sucesso.
O E-Gap desenvolveu o Blended Education 2.0. Você poderia nos contar um pouco mais sobre o método? Para quais estudantes ele é direcionado?
Shanyn Ronis: Blended Education 2.0 combina matérias como matemática, ciência e leitura em um projeto de 4 meses que prepara os estudante para criarem seus pequenos negócios. Substancialmente, essa abordagem vai além dos métodos tradicionais de aprendizado e inclui ‘role-playing’, tecnologia, palestrantes e estágios para criar uma holística experiência de aprendizado. Desta maneira, os estudantes podem aplicas suas habilidades na vida real enquanto eles criam um pequeno negócio. Uma vez graduado pelo programa, eles estão mais preparados para entrar diretamente no mercado de trabalho. Eles tem ótimas chances de serem contratados por causa das habilidades que ganharam durante o porgrama, e eles também possuem mais contatos que acabam por desenvolver durante o programa através dos estágios e palestrantes.
Durante o Blended Education 2.0, estudantes trabalham em questionários online, navegam pela internet, e performam as habilidades que aprenderam em classe, como escrita e pensamento crítico. Esses questionários são conduzidos independentemente por cada estudante, mas eles são também encorajados a trabalharem e resolverem problemas em grupo. Durante cada curso, estudantes se reúnem por 30 minutos e compartilham informações, fazem perguntas, e trocam ideias sobre suas tarefas.
O trabalho do professor é guiar as discussões, dar notas, e assegurar que cada estudante está a realizar seu trabalho. Blended Education 2.0 dura 4 meses. Como complementação do curso, os estudantes viajam e conhecem empresas locais, participam de um estágio de 4 meses ao fim do curso, e assistem à palestras.
Blended education 2.0 é direcionado particularmente para estudantes entre 16 e 25 anos, que por algum motivo, não atingiram mais do que o necessário no Ensino Médio. Eles são de comunidades pobres, e nós damos prioridade para meninas e membros de classes protegidas.
Eles desenvolveram projetos como o Advocacy Workshop e o Leandership Program. O mais recente método de educação desenvolvido é o Blended Education 2.0. Em que o objetivo é reforçar as habilidades básicas, enquanto os estudantes trabalham juntos em projetos que os permitem serem mais integrados em suas comunidades e desenvolverem suas habilidades.
Para ajudar e participar você pode se inscrever aqui para voluntariado. Você também pode participar da campanha Indiegogo, que está recolhendo fundos para os salários dos professores. Para os que vivem nos Estados Unidos, D.C. e Nova York, estará acontecendo em 2015 uma série de workhops e treinamentos.
“Estes são desenvolvidos para ajudar pessoas que tenham ideias para um projeto ou uma causa, e realmente criar o projeto em um jeito que irá verdadeiramente beneficiar suas comunidades, enquanto ensinamos como criar parcerias, arrecadar fundos, conduzir ‘outreach’, criar orçamentos - em suma, todos os detalhes práticos necessários para criar um programa de sucesso.” - Shanyn Ronis.
Shanyn Ronis e Sylvia Rusin, voluntária que trabalhou na pesquisa antropológica na América Latina compartilhou com o Inspire uma pequena entrevista, palavras inpiradoras:
Você poderia contar para nós como tudo começou? Quando E-Gap se tornou uma realidade?
Shanyn Ronis: Eu, Shanyn Ronis, fundei o E-Gap em 2013. Eu sou antropóloga e tenho vivido e viajado extensamente pela América Latina, passando a maior parte do meu tempo em comunidade pobres onde pessoas vivem em pequenas casas com telhados de zinco e chão sujos. Eu acredito na educação para o combate a pobreza, mas o problema é que a maioria dos sistemas educacionais na América Latina são de baixa qualidade. Professores não são bem treinados. Estudantes desistem. E porque há tão poucos trabalhos e muita descriminação contra pessoas de comunidades pobres, ter uma educação não significa ter um trabalho, de qualquer maneira.
Eu comecei o E-Gap porque acredito que educação sozinha não é o suficiente para criar uma mudança socioeconômica consistente na vida das pessoas. Educação deve ser um componente de um programa holístico que foca em construir comunidades e conectar estudantes com os recursos fora da escola que eles precisam para alcançar o sucesso.
O E-Gap desenvolveu o Blended Education 2.0. Você poderia nos contar um pouco mais sobre o método? Para quais estudantes ele é direcionado?
Shanyn Ronis: Blended Education 2.0 combina matérias como matemática, ciência e leitura em um projeto de 4 meses que prepara os estudante para criarem seus pequenos negócios. Substancialmente, essa abordagem vai além dos métodos tradicionais de aprendizado e inclui ‘role-playing’, tecnologia, palestrantes e estágios para criar uma holística experiência de aprendizado. Desta maneira, os estudantes podem aplicas suas habilidades na vida real enquanto eles criam um pequeno negócio. Uma vez graduado pelo programa, eles estão mais preparados para entrar diretamente no mercado de trabalho. Eles tem ótimas chances de serem contratados por causa das habilidades que ganharam durante o porgrama, e eles também possuem mais contatos que acabam por desenvolver durante o programa através dos estágios e palestrantes.
Durante o Blended Education 2.0, estudantes trabalham em questionários online, navegam pela internet, e performam as habilidades que aprenderam em classe, como escrita e pensamento crítico. Esses questionários são conduzidos independentemente por cada estudante, mas eles são também encorajados a trabalharem e resolverem problemas em grupo. Durante cada curso, estudantes se reúnem por 30 minutos e compartilham informações, fazem perguntas, e trocam ideias sobre suas tarefas.
O trabalho do professor é guiar as discussões, dar notas, e assegurar que cada estudante está a realizar seu trabalho. Blended Education 2.0 dura 4 meses. Como complementação do curso, os estudantes viajam e conhecem empresas locais, participam de um estágio de 4 meses ao fim do curso, e assistem à palestras.
Blended education 2.0 é direcionado particularmente para estudantes entre 16 e 25 anos, que por algum motivo, não atingiram mais do que o necessário no Ensino Médio. Eles são de comunidades pobres, e nós damos prioridade para meninas e membros de classes protegidas.
Como foi a experiência em participar do projeto antropológico?
Sylvia Rusin: Durante oito dias de estádia no litoral da República Dominicana, um grupo de três pesquisadores avaliaram as melhores práticas através do programa POETA. Esta avaliação foi feito no site Favidrio-San Cristobal CTC. Como uma das pesquisadoras e estudantes do E.Gap Field School, minha responsabilidade variava entre entrevistas, participação em observações, tomar notas, fotografar, guiar grupos de discussões e analizar os dados coletados.
O grupo ficou no bairro San Cristobal’s, Santo Domingo. Lá, nós exploramos as antigas ruas e ruinas nos dias de folga, dançamos salsa e rimos depois de um dia duro de trabalho. O clima estava quente, mas agradável, você poderia quase sentir o sal do oceano noa ar, que se encontrava a alguns quarteirões.
O dias de trabalho foram preenchidos com componentes chaves - governantes e líderes, como também sites de administradores e estudantes que tinham maior contato com o programa POETA. Entrevistas com esses indivíduos foram emocionantes e fortes, expondo os vários papéis e a dinâmica do POETA, e a grande necessidade para um melhor sistema educacional no país. Entendendo tudo isso provou ser o ingrediente principal em definir as melhores práticas do programa. Tais práticas serão destacadas em um relatório que iremos escrever neste verão.
Eu deixei a República Dominicana com um sorriso no meu rosto e com uma vontade de aprender mais sobre o acesso a educação, indivíduos com dificuldades, e aprendizados ao redor do mundo. E o mmais importante, eu sai motivada a fazer mais. A me doar mais e acreditar na possibilidade de uma sólida educação global para todos. Eu sai pronta para sujar minha mãos e conquistar tudo isso.
(Está resposta foi extraída do post escrito por Slyvia Rusin.)
Quais aspectos da sua visita à América Latina chamaram mais a sua atenção? O que de mais urgente precisa ser feito em relação a educação nos países latino-americanos?
Sylvia Rusin: O aspecto que me chamou mais atenção foi a pobreza em que as pessoas vivem por causa da falat de oportunidades de trabalho. Todo se resume em educação-- com mais educação, as pessoas são equipadas com mais habilidades para entrar no mercado de trabalho e encontrar um emprego. Ou, se simplesmente empregos não existem em suas comunidades, educação equipa as pessoas com habilidades que elas precisam para criar empregos e inspirar outros a trabalharem também.
Em relação a educação nos países latino-americanos, os estudantes precisam de mais oportunidades para se equiparem com conhecimentos básicos, incluindo o uso de computadores e proficiência, como também
alfabetização, incluindo habilidades básicas em matemática e leitura. Eu acredito que com estas incríveis habilidades, estudantes podem entrar no mercado de trabalho, encontrar empregos, serem promovidos, ou criarem seus próprios empregos e contratarem outros. Eu acredito que a educação tem o poder de acabar com a pobreza na América Latina.
Outro aspecto que chamou muito a minha atenção - principalmente na República Dominicana - foi a falta informações em relação a saúde. Nós conhecemos muitas jovens, algumas entre 13 e 16 anos, que estavam grávidas. Com o grande nível de pobreza neste países, é muito difícil que elas cuidem de si mesmas e dos bebês. De novo, se estas garotas se equipassem com habilidades básicas e tivessem maior qualidade de educação, elas poderão ter uma grande chance de entrar no mercado de trabalho e conseguirem um bom trabalho que sustente elas e seus bebês.
Você pode doar através do link.